segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

arre!!

Não aceito ter que ser o que querem que eu seja. Vivo o que quero, acredito no que me mantém. As vezes a tecnologia nos mantêm prisioneiros, outras vezes nos liberta demais... outras vezes nos dá uma sensação falsa de liberdade... aah! E que bom é sentir isso!
Que bom é sentir! Fora com esse “pensar técnico”, que se tornou a temporalidade do “nosso” pensar, onde se confunde o tempo com a medição mecânica do relógio! Não podemos pensar história sem ter que desmontar todo o sistema instaurado como conseqüência lógica dessa temporalidade e das suas “despoliticidades”, pois não há temporalidade fora de uma visão política de mundo, fora dos quadrantes de significado de uma sociedade...

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